Sobre este Blog

“Disse que seu livro se chamava o Livro de Areia, porque nem o livro nem a areia tem princípio ou fim. (...)
O número de páginas deste livro é exatamente infinito. Nenhuma é a primeira; nenhuma, a última”.

Jorge Luís Borges, O Livro de Areia

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Em marcha


Ao Gigante, recém desperto, só posso pedir reverente: olha bem o caminho que pisas e cuida de não destruir aquilo pelo que lutas.


domingo, 16 de junho de 2013

Aos trinta



Não ser mais somente a promessa,
E nem ser apenas saudade.

A infância findou
há duas décadas.

O espelho diz
uns fios brancos...

Sem tempo para
envelhecer,
envelheço.