Judite passava tanto tempo esconjurando a morte que quando morreu, numa cinza quarta-feira, ficou ainda um par de dias e noites benzendo-se e debulhando o terço e recitando o credo ao qual emendava: Deus-da-morte-me-livre-amém.
No alto da segunda noite, percebeu-se morta. E quando a encontraram, na manhã do terceiro dia, tinha o rosto sereno como nunca em vida.
No alto da segunda noite, percebeu-se morta. E quando a encontraram, na manhã do terceiro dia, tinha o rosto sereno como nunca em vida.