“Disse que seu livro se chamava o Livro de Areia, porque nem o livro nem a areia tem princípio ou fim. (...) O número de páginas deste livro é exatamente infinito. Nenhuma é a primeira; nenhuma, a última”.
Jorge Luís Borges, O Livro de Areia
domingo, 14 de junho de 2015
Clichês
Quiçá inevitável
escolha:
as vias seguras,
repisadas,
lugares comuns,
a estrada gasta,
a paisagem cansada
de olhos.
Mas sigamos em frente
que nem sempre é preciso
reinventar a roda
e
afinal, todos os caminhos
levam a Roma.
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