“Disse que seu livro se chamava o Livro de Areia, porque nem o livro nem a areia tem princípio ou fim. (...) O número de páginas deste livro é exatamente infinito. Nenhuma é a primeira; nenhuma, a última”.
Jorge Luís Borges, O Livro de Areia
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Antiquado
Às vezes doem-me saudades
do tempo em que o telefone
era menos smart que eu,
e estúpido, servil, acessório,
obrigava ao impensável:
Falar
E Ouvir.
Moça com celular num case de pérola, 2014 - John Jackson
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