“Disse que seu livro se chamava o Livro de Areia, porque nem o livro nem a areia tem princípio ou fim. (...) O número de páginas deste livro é exatamente infinito. Nenhuma é a primeira; nenhuma, a última”.
Jorge Luís Borges, O Livro de Areia
sábado, 30 de abril de 2016
Crepúsculo
E quando entardeceres,
meu amor, não temas
a noite densa
e seus estertores.
Tudo são rumores
da vida vinda:
Amanheceres
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